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Foto: Reprodução/Internet |
O homem que matou a ex-mulher na manhã desta segunda-feira (23) no bairro da Mangueira, na Zona Oeste do Recife, queria, na verdade, matar a própria filha. Familiares do motorista Rosieldo Gitiana Pereira, de 50 anos, informaram que o homem passou o final de semana com o filho do casal, um menino de 10 anos, e teria ligado para a filha de 22 anos buscar o menino. Caso a filha fosse buscar, ela seria morta.
o entanto, a mãe do menino, Marenilva Teixeira Leite, de 38 anos, teria ido ao local buscar o filho. Eles teriam discutido e o homem efetuado quatro disparos. Em seguida, ele teria atirado na própria cabeça. "Ele queria matar a filha porque achava que ela teria feito a cabeça da mãe para que eles se separassem. Ele não deixava a mulher sair de casa e a filha deles chamou a mãe para morar com ela", comentou Lúcio Mauro de Santana, primo de Rosieldo.
Os dois haviam se separado há três meses e o homem achava que a filha teria sido responsável pelo fim do casamento. Rosieldo ainda chegou a ser socorrido e levado para para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) dos Torrões, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Entenda
O crime aconteceu na frente do filho do ex-casal, um menino de 10 anos, na manhã desta segunda-feira (23), na rua Lauro Sodré. Testemunhas informaram que eles estavam separados havia três meses e que o crime aconteceu em frente à casa do homem. A mulher, identificada como Marenilva, teria ido ao local para buscar o filho, que havia passado o final de semana com o pai.
Fonte: portal FolhaPE
Marenilva Teixeira Leite era de Araripina, Pernambuco. Desapareceu por volta dos 13 anos e reencontrou a família em meados de 2016. Filha de Raimunda Leoncio da Silva e Antonio Teixeira Leite.
ResponderExcluirRosieldo Gitiana Pereira manteve minha tia sob constante tortura por anos, e decidiu tirar a vida dela quando a filha reencontrou a família da mãe.
A filha mais velha hoje é bancaria, mãe e cuida do irmão mais novo. Na data do acontecimento o meu primo de 10 anos veio para Araripina, ficando aos cuidados de minha mãe Maria Luzeni Teixeira Leite. Logo a irmã mais velha se estabilizou e ele voltou a Recife, atualmente muito bem cuidado. Ainda tem um terceiro irmão adulto, esse de convívio complicado, também cresceu na presença do assassino.