Uma estudante de medicina recrutada pelo Estado Islâmico (EI) morreu em um ataque aéreo no Iraque, segundo relatos da imprensa. A jovem de 22 anos foi a primeira combatente jihadista mulher a ter sua morte relatada. Contudo, autoridades britânicas não souberam confirmar o óbito. Acredita-se que o seu marido e a sua filha, que ainda é um bebê, tenham sobrevivido.
Antes de se unir ao EI, ela deixou o Reino Unido para estudar na Universidade de Ciências Médicas e Tecnologia em Khartoum, capital do Sudão. No ano passado, a jovem esteve nas manchete de vários jornais quando surgiram os relatos de que ela e outros oito estudantes britânicos da mesma faculdade se juntaram aos jihadistas.
Há relatos de que um dos estudantes disse aos pais pelo WhatsApp que foi à Síria para tratar vítimas da guerra, e não combater na linha de frente jihadista. (AG)
Antes de se unir ao EI, ela deixou o Reino Unido para estudar na Universidade de Ciências Médicas e Tecnologia em Khartoum, capital do Sudão. No ano passado, a jovem esteve nas manchete de vários jornais quando surgiram os relatos de que ela e outros oito estudantes britânicos da mesma faculdade se juntaram aos jihadistas.
Há relatos de que um dos estudantes disse aos pais pelo WhatsApp que foi à Síria para tratar vítimas da guerra, e não combater na linha de frente jihadista. (AG)
Fonte: O SUL
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